quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

I Charleston SP by Blubell



A Cris postou no face. Tive que jogar aqui no nosso blog tão paradinho devido a tantos compromissos profissionais.
Toda vez que assisto sinto vontade de sair dançando pela cidade da mesma maneira que eles.
Fiquei na dúvida se existiriam em São Paulo escolas que ensinassem Charleston e ai descobri a Escola Burlesca de São Paulo que fica ali na Lins de Vasconcelos, pertinho do metrô Vila Mariana.
Bom, vou atrás de mais informações.

Até mais

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Críticas não devem desestimular o aprendizado da dança


Como qualquer coisa que a gente se propõe na vida, a dança exige persistência. Ter amor pelo que se faz ajuda muito, mas se não houver dedicação e muita vontade, a tendência é parar no primeiro obstáculo.Um comentário maldoso de um colega ou de um familiar, uma crítica de um professor, um erro na apresentação, demorar para entender um passo mais complicado, tudo pode ser motivo para desestimular.
A pessoa acaba desistindo com o pretexto de que estava atarefado demais no trabalho, que precisava ter mais tempo para a família e que a dança era só um hobby mesmo, nunca havia pensado em se tornar um profissional.Na verdade, quando se analisa realmente, a pessoa não modificou em nada sua rotina, continuou fazendo as mesmas coisas, só que desistiu de um sonho, de se dar um prazer.
Fico me perguntando quantas vezes fazemos o mesmo em outras áreas da vida. Deixamos de investir num negócio próprio, porque nos ensinaram que era mais seguro ter um emprego registrado;casamos só porque todo mundo está casando, paramos de estudar porque já nos achamos velhos; deixamos de fazer o que realmente gostamos preocupados com o que os outros vão pensar.
Na última semana, quando o professor foi corrigir o passo de um colega meu de tango, ouvi ele me criticando e desafiando o professor a fazer aquela parte da coreografia comigo, dizendo que, se a mulher não é boa dançarina, o passo não sai. Dancei com o professor e o passo não saiu perfeito, mas saiu.
É claro que não é a melhor coisa do mundo ouvir que você não está dançando bem, mas na hora só me veio à cabeça de que eu não tinha completado ainda nem um ano de curso e que estava tentando a cada dia fazer o meu melhor, respeitando os meus limites.
Não sei se meu colega entendeu o que meu professor quis mostrar para ele. Muito além de um passo de dança, é preciso respeitar o seu parceiro ou parceira.
O importante é que com este episódio eu aprendi uma lição valiosa: independente do que os outros digam para mim, devo seguir em frente e acreditar no meu potencial. Críticas sempre vão existir e elas só servem para nos dedicarmos ainda mais e persistir, sendo felizes a cada passo, a cada dança.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Nova versão do musical Footloose estreia em outubro



Sucesso dos anos 80, o filme Footloose- Ritmo louco volta aos cinemas em nova versão. O musical conta a história de um jovem apaixonado por dança (Ren MacCormack), que se muda para uma cidade pequena onde a música é banida pelo Reverendo e pela comunidade. Mesmo sabendo da proibição, o garoto promove um grande baile de formatura.
A versão original lançou o ator Kevin Bacon ao estrelato, que fez depois importantes filmes como como JFK e Sobre Meninos e Lobos. O remake traz o ator Dennis Quaid (reverendo) e outros profissionais ainda pouco vistos nos cinemas. O papel principal do jovem Ren é do dançarino Kenny Wormald (que estrelou o webshow "Kommotion"). A mocinha Ariel Moore será interpretada por Julianna Hough, duas vezes campeã do "Dancing With The Stars" (a "Dança dos Famosos" norte-americana).
A estreia do filme está prevista para 14 de outuburo no Brasil e nos Estados Unidos.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Coreografia retrata universo de deficiente visual







Um dos exercícios praticados em algumas aulas é dançar de olhos fechados para aprender a se entregar à música e perceber os outros sentidos. Baseado em pesquisas sobre o mundo das crianças cegas e nas percepções do não-ver, o coreógrafo potiguar Clébio Oliveira encena em Berlim, na Alemanha, o seu espetáculo Milchstrasse (Via Láctea), ao lado da argentina Mercedes Appugliese.
Ele explora na apresentação o universo de sons, sentidos, dependência e sombras que envolvem as pessoas que não podem ver. Antes de montar a apresentação, Clébio passou uma semana visitando o Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, onde pôde observar e interagir com deficientes visuais. Seu foco eram principalmente as crianças e os processos de aprendizado e comunicação. "Queria fazer um trabalho em cima de quem não pode ver, principalmente as crianças. O mundo infantil tem um colorido diferente e muito rico. Tento colocar sempre esse universo no meu trabalho", diz Clébio.
Ele se inspira na Via lactea quando aborda a vida de deficientes visuais. "Alguns cegos têm sensibilidade para o claro e o escuro, outros que chegaram a enxergar por um tempo se lembram de cores e formas. Um dos deficientes me chamou a atenção porque via pontos de luz como estrelas. Essa mistura do negro com luzes e uma névoa colorida é a imagem da Via Láctea", diz.
Antes de investir em sua carreira de coreógrafo, Clebio Oliveira trabalhou na companhia de Deborah Coker, no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Maratona da Dança no Centro Cultural São Paulo






O Centro Cultural São Paulo (CCSP) realiza até o dia 26 de junho, o Semanas de Dança, com mais de cem apresentações, de 23 companhias. O evento batizado este ano de Públicos traz coreografias inéditas e revela talentos. O objetivo é que os artistas tragam novas propostas de comunicação entre a dança contemporânea e seus diversos públicos.

Serão apresentadas gratuitamente coreografias de profissionais premiados da área e também novos nomes que despontam no cenário da dança. A programação tem o objetivo também de incentivar o público infantil, com os espetáculos Dança em Jogo, da Balangandança Cia, Coppélias?!, de Paoli Quito e Um corpo um movimento de dança, da Escola Municipal de Bailado. Outras atrações oferecidas serão os bate-papos com bailarinos e educadores do CCSP.

Semanas de Dança – Públicos


Até 26 de junho
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1.000 – Paraíso – São Paulo

de terça a domingo, das 10h às 22h
gratuito

A dança da avó





Querida avó

A vida é uma dança. Ela nos dá a oportunidade de curtirmos e aprendermos com cada passo. Ela nos convida à harmonia e à beleza de cada movimento, mesmo quando há giros e contratempos. Às vezes, é difícil sincronizar com o grupo (mesmo que se tenha uma coreografia), outras vezes, a dança é linda a dois. Mas, tem horas que é preciso dançar sozinho, até para entender o nosso próprio corpo, a nossa alma, o ritmo que vamos seguir. Tem momentos que não há música e é preciso respeitar o silêncio, porque ele também faz parte do compasso, porque as pausas são necessárias aos movimentos.
Mesmo que não se queira dançar, que se tente fugir, se esconder debaixo da mesa ou num cantinho qualquer do salão, a dança não pára, porque ela começa ao som do nosso primeiro respiro. E mesmo que a gente tropece, erre o passo, pise no pé do parceiro, dê uns esbarrões nos companheiros ao lado, ainda assim a dança continua.
E você pode escolher morrer de medo e ficar parado no lugar para não "pagar mico", para que ninguém perceba os seus erros e tenha a impressão de que você é perfeito. Mesmo assim, há dança, com platéia, ou você sozinho no salão. O show não volta atrás, não pode parar.
Da sua dança, avó querida, ficaram tantas coisas: o cabelinho grisalho sempre bem aprumado; o vestido levianinho; o pastel feito com todo mundo ajudando no cilindro para a massa ficar bem esticada; o macarrãozinho com molho bem simples, mas que parecia todo incrementado, seu olhar carinhoso sempre com todos em casa e na rua, e um sorriso grande principalmente para as crianças. O segredinho do batonzinho com um sorrisinho para conquistar um rapaz; suas histórias de vida, o dominó e o bingo para reunir a família, sua vida de benzedeira quando muitos desacreditavam e você ia lá e levava fé, cura, esperança, inclusive sendo esteio para toda a família, porque sempre cabia mais um nas suas orações, nos seus benzimentos, no seu abraço reconfortante e acolhedor, colo preparado para todos os momentos.
De você levo a cor mais bonita e o brilho para um dia cinza.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Programa Bem Estar da Globo traz aula de dança




Os benefícios da dança foram abordados no programa Bem Estar da rede Globo. Uma fisiologista e seis professores falaram sobre consciência corporal e ensinaram passos básicos de forró, tango, street dance, gafieira e samba rock. Na Praça do Patriarca, no centro de São Paulo, até os apresentadores Mariana Falcão e Fernando Rocha entraram na dança junto com o público.


A equipe de reportagem também mostrou uma escola de São Paulo que oferece aulas de dança durante a Educação Física. A prática ajudou a atrair e estimular os estudantes que não gostavam de esportes. Eles passaram a se exercitar e até melhoraram o desempenho nas outras aulas, além de obter mais equilíbrio, disciplina, coordenação, postura e desenvoltura.


Segundo os especialistas, a dança é importante para a saúde e qualidade de vida, porque é uma atividade física que ajuda a fortalecer o organismo, porque trabalha a musculatura e a resistência cardiopulmonar. Também favore a desinibição, melhora o estado emocional, estimula o improviso e expressão individual e social.


Fazer aulas de três a cinco vezes por semana, durante uma hora, melhora o condicionamento físico da mesma forma que fazer academia. São gastas no mínimo 105 kcal durante 30 minutos de qualquer tipo de dança. A salsa e o rock são as modalidades que mais queimam calorias, chegando a 275 kcal. Dançar fortalece principalmente os músculos da parte de trás das coxas e glúteos e o tango exercita, também a panturilha.